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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

COMO LIVRAR-SE DA AUTOSABOTAGEM



Por diversas vezes você já deve ter ouvido falar em autosabotagem. Mas, você sabe realmente o que é? Sabe o que significa? Pode ser que você nem saiba definir o significado, mas com certeza já experimentou momentos em que decidiu agir de um jeito e na hora H agiu de outro. Não raras vezes, você já teve a impressão de que duas pessoas diferentes vivem dentro de ti, cada uma querendo algo diferente e ao final, ganha aquela que tiver mais força. Isso é autosabotagem.

Ao olhar no espelho pode perguntar: Como acontece isso? Há dentro de mim um inimigo? Mais ou menos, a autosabotagem age realmente como um inimigo que preferencialmente aparece para fazer com que seu plano nunca dê certo. Ela se esconde dentro de você e silenciosamente age potencializando seus medos, suas ansiedades, criando várias dificuldades e bloqueando vários setores de sua vida; o impede de ter disciplina, de se organizar físico e mentalmente e entre outras coisas, produz uma inquietação fazendo com que você, viva criando desculpas para não conseguir decidir, quebrar barreiras e atingir seus objetivos.

Porque a autosabotagem é tão "poderosa em atrapalhar meus planos"?

Primeiro temos que entender como funciona o que chamamos de paradigma. Um paradigma é um modelo, um padrão e apesar de um significado tão simples, sobre as pessoas ele funciona como óculos escuros num ambiente de pouca luz e produz uma distorção na percepção da realidade e portanto funcionando como um autosabotador que limita habilidades , competências e resultados.



Dentro de nosso cérebro ele cria a dúvida de ser ou não capaz de superar os obstáculos e por esta razão, sem perceber você fica cultivando um sentimento oculto de covardia interior que cria armadilhas para si mesmo.

Para alcançar-mos algo nesta vida, temos que nos sacrificar. Ocorre que o cérebro tem como finalidade principal a autopreservação e a preservação da espécie e portanto identifica o "sacrifício" como algo ameaçador, por essa razão eleva o nível de estresse e por fim, isso acaba bloqueando as capacidades necessárias para um bom desempenho, seja criando um estado de confusão, seja criando um conflito entre fazer o que gosta X sacrificar-se para atingir um objetivo.



Para o cérebro esforço tem a conotação de dificuldades e desprazer . O simples pensamento de executar qualquer coisa penosa diminui drasticamente nosso desempenho, a sensação é de subir uma imensa montanha todos os dias. Esse tipo de sintoma no contexto da aprendizagem é responsável pelo desânimo que compromete a capacidade de compreender, lembrar e aprender.

Na vida, tudo que repetimos e vivenciamos com freqüência torna-se um padrão (paradigma) e como já vimos o padrão de sacrifício não é nada animador. Para mudar esse padrão desagradável e limitante é preciso criar um recurso que o conduza a um estado mais animador e estimulante. O que fazer então para mudar esse paradigma agindo de forma mais coerente e eficiente em relação aos resultados que deseja?



Motivação é a força motriz que nos impulsiona de maneira eficiente para a produção de resultados.

Mude suas referências, reprograme a forma de pensar de forma eficiente. No lugar de pensar e dizer que é preciso muito sacrifício nas tarefas, pense e declare que decidiu ter mais dedicação nas tarefas. Isso o coloca no controle da situação porque passa a ser uma decisão (escolha) e não uma necessidade (obrigação -> sacrifício), além do que dedicar (oferecer-se com afeto), dá ao cérebro um estímulo de prazer. É possível que no início da mudança de paradigma, ocorra um certo conflito interno, afinal, mudar de opinião é mais simples do que mudar de atitude, contudo, com um pouquinho de disciplina você conseguirá desenvolver um outro padrão de pensamento mais compensador. Quando vier a sua mente a idéia de sacrificar-se, inverta para a idéia de DEDICAR-SE.

As coisas e situações podem ter um nível de dificuldade, mas isso não é impossibilidade . Quanto mais dedicação houver, mais facilidade, mais alegria você sentirá; e a região do cérebro responsável pela sensação de recompensa (ativado por ideias e atitudes) produzirá substancias dopaminérgicas responsáveis pela motivação e prazer.

Lembre-se seu único concorrente é você, afinal você só precisa de uma vaga. Não se preocupe com os outros. Ocupe-se de você. Mantenha seu foco, para alcançar suas metas!



Para ajudar-lhe a eliminar os paradigmas limitantes e alinhar seus desejos com suas idéias - pensamentos e comportamentos mais eficientes, para conquistar seus sonhos, você tem uma poderosa ferramenta, o COACHING.


www.americancoaching.com.br


Leonardo Moreira
COACH

terça-feira, 6 de setembro de 2011

DEIXAMOS UM LEGADO?

O que faria se restasse apenas 30 dias para viver? Pense numa lista com 10 coisas que faria ou deixaria de fazer nesse período. O tempo não pára e a ampulheta da sua vida está escorrendo!



“A melhor forma de viver a vida é investir em algo que ultrapasse a sua própria duração.” William James – Psicólogo norte-americano


O ser humano tem quatro necessidades básicas: viver, aprender, amar e deixar um legado. Viver apenas por viver torna as pessoas marionetes do ambiente e comportamento, elas apenas reagem aos acontecimentos e se tornam vítimas das circunstâncias, preferindo culpar os outros por todos os seus problemas em vez de trabalhar em seu próprio desenvolvimento e na realização de seu potencial. E por mais que mudem de lugar, continuam vivendo os mesmos problemas, já que estes problemas não fazem parte do ambiente, mas da própria pessoa.

O homem nasceu para aprender não apenas um período determinado por um sistema, ele nasce aprendendo e morre aprendendo, é o que chamamos de Auto-desenvolvimento, que se inicia pelo Auto-conhecimento; somente aquele que conhece a si mesmo é capaz de traçar um plano eficaz de Auto-desenvolvimento. O principal objetivo do homem seria transformar o ambiente por meio de suas atitudes, e não deixar-se transformar por ele. À medida que conscientizamos que além de vivermos em um ambiente que nos impõe limites, temos a necessidade de explicitarmos nossos valores, nossas crenças, transformar nossas capacidades e comportamentos e, atingir um nível de identidade e espiritualidade que realmente gera mudanças na vida das pessoas, ou seja, ter missão, visão e propósito.



Entre viver na posição de vítima ou de expectador da sua própria vida e assumir o papel de protagonista, é uma questão de escolha. É você quem escolhe! Ao ser líder do próprio pensamento, o homem tem a oportunidade de direcionar a sua inteligência, e a conseqüência de ter pensamentos positivos são comportamentos e resultados positivos, e por conseguinte pensamentos positivos; formando um ciclo virtuoso.

Todos buscamos resposta para o nosso propósito de vida, que é o motivo pelo qual você está vivo nesta terra, que o faz lembrar quem você é, e o impacto que causa na vida das pessoas e no planeta.

Para isso, é necessário lembrar que todas as áreas de nossa vida (Profissional, Financeira, Intelectual, Emocional, Espiritual, Física, Familiar, Relacionamento Íntimo, Social e Lazer) se relacionam de alguma maneira, e é justamente o equilíbrio entre elas que nos leva à conquista daquilo que sonhamos como nossa grande Missão de Vida.

Conhecer nosso legado também pode nos ajudar na definição da missão. Legado não são os bens que vamos deixar, tampouco o que queremos que os outros pensem a nosso respeito quando deixarmos este mundo. Aliás, não é necessário morrer para deixar um legado, como a maioria das pessoas pensam.
Legado é a herança imaterial que você deixa quando vai embora. É aquilo que propositadamente entrega para que o futuro seja melhor do que o presente.

Tudo isso nos leva à várias reflexões: O que você tem deixado de concreto nos lugares de onde sai para torná-los melhor? Você influenciou ou afetou a vida de alguém? Ensinou hábitos novos a alguém? Que tipo de influência você deixou? Que legado está deixando para seus filhos e as pessoas que ama? E para aquelas pessoas que você não conhece, mas que necessitam de sua ajuda direta ou indireta?

Nós não precisamos criar ou inventar uma missão, porque ela já existe. É apenas uma
questão de acessar nosso interior para descobrir o que está lá dentro. Cada ação que tomamos tem efeitos na humanidade. Uma visão mais ampla de sua responsabilidade, conexão e serviço ao próximo lhe impulsionará em direção à descoberta de sua Missão; que é simplesmente aquilo que precisamos fazer para nos realizarmos como seres humanos integrais e para quem pretende alcançar realização, prazer, felicidade e sentido em sua vida.



Reconheça sua importância, cada um de nós tem um propósito Divino em estar aqui, vivo neste mundo.

Que legado está deixando para seus filhos e as pessoas que ama? E para aquelas pessoas que você não conhece, mas que necessitam de sua ajuda direta ou indireta?


Leonardo Moreira
Coach

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Inteligência sem emoção não funciona"

O Instituto Ser Pensador destaca as matérias de especialistas do mundo, que fazem parte do programa de coaching, nesta oportunidade o psicoterapeuta George Szeneszi fala sobre a Inteligência sem emoção não funciona, é o que sempre dizemos um pássaro não voa apenas com uma asa, e nós não podemos usar apenas um dos lados do cérebro, confira a entrevista à Isto é:

O psicoterapeuta George Vittorio Szenészi diz como a capacidade de lidar bem com os sentimentos ajuda a ter sucesso na carreira e assegura que as empresas que constroem ambientes harmoniosos são mais produtivas



A maioria dos estudos realizados para descobrir o perfil do profissional de sucesso revela que ele deve ser capaz de se relacionar bem com os companheiros de trabalho. Isso implica habilidade para ouvir, falar de maneira clara, evitar rompantes de irritação ou outras situações desagradáveis e compreender as emoções do outro. Ou seja, ter o que os especialistas chamam de inteligência emocional no trabalho. Afinal, não basta mais apenas ser um profissional com excelente conhecimento sobre sua área. É preciso saber lidar com suas emoções – e com a dos outros – para que o desempenho seja melhor.

Trata-se de um conceito cada vez mais debatido no mundo do trabalho. Está comprovado que quanto mais os funcionários trabalham em harmonia, maior a produtividade. Consequentemente, mais significativos são os lucros. “Estamos assistindo a uma mu­dança importante. No passado, montadoras como a Ford e a Volvo tiveram influência como modelos no processo produtivo. Hoje, grandes empresas de tecnologia estão estabelecendo novos exemplos para as organizações humanas”, diz o psicoterapeuta George Vittorio Szenészi, 64 anos. Consultor, participante de programas e palestras de desenvolvimento para executivos e profissionais e coaching emocional – ajuda na administração de emoções no desempenho pessoal e profissional –, ele deu a seguinte entrevista à ISTOÉ, de seu consultório, em Florianópolis (SC).

No que se concentram os es­tudos de inteligência emocional?

George- Eles buscam entender o peso e os efeitos que as emoções têm na habilidade de cada um para lidar com o cotidiano pessoal e profissional.

Qual a relação do conceito com o mundo do trabalho?
George -Os estudos apontam que os sentimentos, os valores e as preferências individuais e os relacionamentos têm impacto fundamental na vida pessoal e profissional. Indicam ainda que a performance não depende apenas do quociente de inteligência (QI): pessoas com QI alto podem ter menos sucesso no trabalho do que aqueles com QI inferior à média.

O que caracteriza um profissional sem inteligência emocional para o trabalho?
George -Pessoas com inteligência emocional pouco desenvolvida têm dificuldade para estabelecer uma relação harmônica com os outros. Podem ser incapazes de ouvir. E esse é um grande desafio – elas têm imensa dificuldade para abrir mão temporariamente de suas convicções apenas para entender os outros.

Há outras marcas?
George -É comum não reconhecerem suas emoções. E essa habilidade é fundamental para um bom profissional. Ele deve saber quando está sob o domínio de sentimentos e que, por isso, precisa evitar decisões, adequar comportamentos e mudar atitudes. Uma pessoa em estado de euforia, irritação ou frustração não está em condição emocional própria para tomar decisões.

Qual a relação entre as emoções e as decisões?
George- Há ligações entre os circuitos cerebrais responsáveis pelo processamento das emoções e os circuitos do raciocínio e da tomada de decisões. O que podemos afirmar é que inteligência sem emoção não funciona.

Por quê?

George - As emoções fornecem os critérios norteadores do processo racional. Toda decisão se dá num “molho emocional” no qual se situam as preferências, os impactos das experiências passadas, os valores pessoais e organizacionais, critérios como urgência ou qualidade. Não existe inteligência efetiva sem vida emocional efetiva. Pessoas emocionalmente instáveis tomam decisões, frequentemente, inadequadas.

Como age um profissional com pouca inteligência emocional no relacionamento com os colegas de trabalho?

George- Ele possivelmente não sabe lidar de maneira compreensiva com a emoção dos outros. Enxerga mais a si do que o outro. Muitos têm dificuldade de saber quando o outro está num momento para ouvi-lo e perdem excelentes oportunidades para se calar ­– e falam, sem perceber que sua fala não está chegando ao principal “órgão decisor” de qualquer um – o coração.

Por que parece haver tantos indivíduos com baixa inteligência emocional em cargos de chefia?
George - Há alguns fatores envolvidos nisso. Se sou um diretor de uma empresa e não tenho sensibilidade para essa questão, não vou reparar que um gerente meu, por exemplo, não trata bem sua equipe. Em geral, essas pessoas trazem resultados, o que faz com que a companhia releve sua dificuldade de relacionamento. Mas aí reside um grande equívoco. Se o gerente usasse mais sua inteligência emocional, sua equipe produziria mais com menos estresse, com mais energia e utilizando seu tempo com maior eficácia.

O que o subordinado de um chefe sem QI emocional pode fazer?

George - Ele deve usar a sua inteligência emocional para entender como seu superior funciona, o que precisa fazer para ser ouvido, como criar momentos para tratar do tema que deseja.

As empresas estão mais atentas ao peso dos sentimentos no desempenho de seus funcionários?
George - Estão mais atentas a certos aspectos da questão, como os relacionamentos, a solução de conflitos e o desenvolvimento de lideranças. Não me parece que olhem especificamente para os sentimentos, a não ser nas pesquisas de satisfação no trabalho, que com frequência geram mais relatórios que medidas efetivas. Olham para a motivação, mas nessa área boa parte ainda busca correções por meio de “palestras de motivação”. Desconhecem que a motivação que faz diferença é a oriunda das preferências, dos desejos pessoais e dos estilos de cada um, e não de um palestrante que transfere o seu entusiasmo para os ouvintes.

O que as companhias perdem em não contemplar esse aspecto?
George - Perdem sua energia – a disposição de cada colaborador – , seu tempo – mal usado pelos desgastes humanos e menor qualidade do trabalho – , e seu dinheiro, investido nas pessoas que oferecem menos do que poderiam. Se uma companhia constrói um ambiente que auxilia seus colaboradores a lidar com seu lado emocional – o que significa ajudá-los a saber o que fazer com as emoções ruins, a ouvir, a falar, a compreender o outro, a desenvolver a paciência – , certamente irá crescer muito mais. Se o ser humano ficar mais livre para expressar sua alegria e bom humor, seu afeto e prazer com coisas da vida organizacional, a sua criatividade, inventividade, flexibilidade e a saúde física e mental terão ganhos extraordinários.

Há como medir o que elas ganhariam investindo no fortalecimento emocional dos funcionários?
George - É difícil mensurar. Mas cerca de 70% dos problemas têm relação com dificuldades de comunicação, por exemplo. Muitos chefes não sabem ouvir, não têm clareza na comunicação, distorcem informações, funcionam mais por julgamentos do que por observações, valem-se da autoridade mais do que da persuasão informada, buscam a obediência mais do que o compromisso da equipe. Porém, em equipes que trabalham seu equilíbrio emocional, a produtividade é maior.

O que leva uma pessoa a não desenvolver inteligência emocional?

George- Temos que entrar na história das emoções para chegar a essa questão. Trata-se de um processo que começou a ser desenvolvido há milhões de anos a fim de garantir respostas rápidas para a sobrevivência da espécie. A emoção é uma reação do corpo em resposta a eventos da vida. Reagimos com emoções quando estamos diante de situações interpretadas pelo cérebro como oportunidades que apoiam a vida pessoal e a continuidade do indivíduo e da espécie ou como ameaças à sua integridade. São alarmes que avisam e nos predispõem para a ação. Quando agradáveis, nos dizem para continuar. Quando desagradáveis, nos avisam que algo ameaça a integridade da vida ou da continuidade da espécie. Foram úteis no tempo dos predadores e das forças desconhecidas da natureza. A construção da civilização interferiu nisso.

De que maneira?
George - As sociedades criaram normas de “boa educação”, incluindo a regulação da manifestação das emoções. A raiva, o medo, o amor, começaram a ser mediados pelos códigos de boa conduta e até pela religião. Quando o bebê começa a manifestar raiva, por exemplo, é ensinado com um tapa na mão que não pode ter esses acessos.

Qual a consequência disso?

George - O ser humano desenvolveu outras formas de ter sua vida emocional. Descobriu que podia ter medo e raiva, mas sem mostrar. E criou emoções substitutas, socialmente aceitas. Em vez da raiva, surgiram o ressentimento, a mágoa, a irritação e o ódio, às vezes o ciúme ou a arrogância. Para substituir o medo veio a ansiedade, a indecisão. No lugar da tristeza, a saudade, a solidão.

Esses sentimentos são piores do que os outros?
George - Sim. As emoções naturais, como a raiva, a alegria, são intensas. Surgem, ativam o corpo para reagir e desaparecem. As que as substituem são menos intensas, porém ficam por dias, meses, anos. Os sentimentos substitutos continuam lá, nos pedindo para serem trabalhados para que possam chegar ao fim. Eles impedem que os eventos que os guardam na memória sejam integrados ao acervo de experiências que geram a autonomia, a flexibilidade e as capacidades que aumentam nossa habilidade de lidar com a vida.

Por que alguns têm mais inteligência emocional do que outros?

George - Faz parte da educação que cada um teve na infância. Crianças que foram ensinadas a lidar com as emoções, para as quais foi permitido que os sentimentos naturais viessem à tona e ao mesmo tempo aprenderam a administrar essas emoções colocando-as sob a orientação do respeito a si, ao outro e à coletividade, tornam-se adultos com maior inteligência emocional. As que foram criadas ouvindo regras que impediram a manifestação dos sentimentos apresentam mais dificuldade de lidar com seus estados emocionais.

Como usar as emoções de maneira adequada?

George - Temos que aprender a capacidade de fazer uma emoção desagradável desaparecer rapidamente. Veja o problema da indecisão: não é a análise das alternativas que vai fornecer a solução. O problema é a indecisão em si, que é um medo não expresso. Elimine o sentimento da indecisão e a sua mente, acalmada, ficará livre do medo oculto e você tomará a melhor decisão.

Quais os métodos que ajudam a fazer isso?

George - Há técnicas e práticas como a meditação capazes de dissipar sentimentos ruins muito rapidamente. Elas ajudam a olhar para o evento da forma que teria acontecido se tudo tivesse dado certo.

Por Cilene Pereira para a Revista Isto é Edição 2173

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vencer significa levantar da queda



Todos nós sentimos medo de vez em quando, isso é normal. “Sinta medo, mas faça o que deve ser feito”, diz o ditado. É isso mesmo. Uma maneira de superar esse medo é manter este pensamento sempre no fundo da mente: vencer não é nada mais do que se levantar a cada queda! Deveríamos nos preocupar menos com a queda e mais com as chances que perdemos quando nem sequer tentamos. Afinal, muitas pessoas que entraram para a história da humanidade e são admiradas no mundo inteiro também falharam várias vezes. Quer exemplos? Então vamos lá:

- Albert Einstein não falava até os 4 anos de idade;

- o professor de música de Beethoven afirmou que como compositor ele era um caso perdido;

- Louis Pasteur foi considerado medíocre em química;

- Michael Jordan foi cortado do time de basquete quando estava no segundo ano do colégio!



Quer mais? então vamos citar eventos da vida de um homem que falhou muitas vezes, mas que continuou voltando a lutar. Veja se você consegue reconhecer de quem se trata. Ele:

- faliu nos negócios aos 22 anos; não se elegeu para a legislatura do Estado aos 23; faliu mais uma vez nos negócios aos 25; perdeu a mulher amada aos 26; não se elegeu para o cargo de orador aos 29; não se elegeu para o Congresso aos 34; foi eleito para o Congresso aos 37; perdeu a reeleição aos 39; não se elegeu para o Senado aos 46 e aos 49….

Esse homem foi ninguém menos do que Abraham Lincoln – eleito presidente dos Estados Unidos aos 51 anos de idade. Ele se levantou após cada queda e finalmente alcançou seu destino, ganhando o respeito e a admiração das pessoas e das nações.



(por Sean Covey, do livro “Os 7 hábitos dos adolescente altamente eficazes”)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

20 Dicas e Pensamentos Para Você Ser Mais Criativo

1. NOTE E ANOTE TUDO.
Crie o hábito de anotar tudo que você vê, lê ou venha a lembrar. Tenha sempre à mão – lápis, caneta e papel –, jamais, confie na memória. "Você está sempre livre
para mudar de idéias e escolher um futuro ou um passado diferente" (Richard Bach).

2. AVALIE AS ANOTAÇÕES.

Defina um dia da semana e faça uma avaliação em suas anotações. Separe as melhores idéias ou coloque-as em ordem de importância. "A vida não é ter na mão boas cartas, mas sim saber jogar com as cartas que ela nos dá" (Josh Billinge).



3. FAÇA UM ESTOQUE DE IDÉIAS.
Arquive de forma simples e de fácil acesso. Procure separá-las por assuntos. Idéias para melhorar sua eficiência, sua qualidade de vida, seu relacionamento com a família e às pessoas. "Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha" (Confúcio).

4. VEJA E OUÇA ATENTAMENTE.
Aprenda a enxergar nos olhos das pessoas o que elas gostariam de dizer e ao ouvir perceba as coisas que não foram ditas. "Você é aquilo que você faz continuamente. Excelência não é uma eventualidade – é um hábito" (Aristóteles).

5. VEJA AS COISAS COMO SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ.

Tudo deve ser observado com cuidado e atenção. O processo criativo passa por algumas fases: preparação, incubação, iluminação, verificação e avaliação. Ligue-se nos "detalhes" – são eles que fazem a diferença –, "Aproveite bem as pequenas coisas. Algum dia você vai saber que elas eram grandes" (Robert Brault).

6. ATIVE A SUA CURIOSIDADE.
Veja tudo como se fosse a primeira vez, observe os lugares e as coisas. Fale com o maior número de pessoas, independente da sua classificação social, raça ou religião. "Poucos rios surgem de grandes nascentes, mas muitos crescem recolhendo filetes de água" (Ovídio).

7. CRIAR DEVE ASSOCIAR-SE ÀS PESQUISAS.
Acostume-se a fazer perguntas: O que? Como? Por quê? Onde? Quem? Qual? Quando? "É melhor fazer algumas perguntas do que achar que sabe todas as respostas" (James Thurber).

8. AMPLIE O SEU CONHECIMENTO.
Assista filmes (independente da época que foram produzidos), faça viagens, leia livros, conheça novas pessoas, assista transmissões esportivas, musicais, palestras. "As idéias são como filhos errantes: aparecem quando menos se espera" (Bern Willians).




9. NUNCA "ACHE" NADA. PROCURE "ENTENDER".
Não faça julgamentos precipitados através da "achologia". Ser criativo requer dedicação, metodologia, determinação e persistência. "A excelência consiste em fazer algo comum de maneira incomum" (Booker Washington).


10. MANTENHA O CÉREBRO LIGADO.
Você tem de estar atento a todas as possibilidades. Numa fração de segundos, uma nova idéia poderá passar a sua frente e a sua mente deve estar aberta para recebê-la. "O ontem, foi-se. O amanhã pode não vir. O que temos é o agora" (Plutarco).

11. SEJA OTIMISTA E POSITIVO.
O ser criativo visualiza insistentemente os pontos fortes das "coisas"; nas relações profissionais, de lazer e familiar. Pensar e agir com otimismo, contribui na realização dos objetivos. "O covarde nunca tenta, o fracassado nunca termina e o vencedor nunca desiste" (Norman Vincent Peale).

12. TODO DIA É DIA PARA PENSAR.

Defina um local e separe todos os dias dez minutos do seu tempo. No final de um mês você terá utilizado 300 minutos ou cinco horas. "Quem mata o tempo não é um assassino é um suicida" (Millor Fernandes).

13. AS GRANDES IDÉIAS NASCEM DE PEQUENOS "LAMPEJOS".
Portanto, seja persistente. Combine, adapte, altere, diminua, aumente, associe, substitua, reorganize e se ainda não encontrar a utilização da sua criação, inverta tudo. Nunca desista. "A visão sem ação não passa de um sonho. A ação sem visão é só um passatempo. A visão com ação pode mudar o mundo" (Joel Baker).

14. COMBATA OS DESEQUILÍBRIOS DA VIDA MODERNA.
Pessimismo, barulho, tabagismo, alcoolismo, negativismo, fadiga e outros excessos que o levem a irritação e desequilíbrio. "Tudo de bom acontece às pessoas com disposição alegre" (Voltaire).

15. CULTIVE O BOM HUMOR.
A criatividade depende do seu senso de humor. Mantenha-se de bem com a sua vida e as coisas que a rodeiam. Veja as coisas com alegria e desprendimento. "O segredo da felicidade não é fazer sempre o que se quer, mas querer sempre o que se faz" (Leo Nikolayevich, Conde Tolstoi).



16. TENHA CORAGEM E AUTOCONFIANÇA.

A coragem deve estar atrelada à sua determinação "de poder atingir o que deseja, quer e acredita". A autoconfiança, desenvolvida através de habilidades, atitudes e autodesenvolvimento. "Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos" (Eduardo Galeano).

17. SAIBA UTILIZAR O SEU TEMPO.

Deixe a ociosidade de lado e aproveite ao máximo o tempo que é só seu. Lembre-se de que a maioria das grandes idéias foram criadas nos momentos ociosos de seus criadores. "Minhas invenções são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração" (Thomas Edison).

18. UM PRODUTO PRONTO DEVE SER APRESENTADO.

Mesmo que a sua idéia não esteja totalmente concluída, coloque-a em prática e vá acertando, até atingir a finalização. Lembre-se de que é muito melhor colocar uma pequena idéia em prática que uma grande idéia arquivada. "Nunca é tarde para tentar o desconhecido. Nunca é tarde para ir mais longe" (D'Annunzio).

19. SAIBA DESCOBRIR OS EVENTUAIS DEFEITOS.

Exija do seu subconsciente e faça-o atuar. Ele precisa dia e noite, ser alimentado de cada passo dado na finalização das idéias. Reestude. Verifique. Repense. E encontre onde foi cometido o deslize. "O pessimista é aquele que reclama do barulho, quando a oportunidade bate à sua porta" (Michael Levine).

20. APROVEITE E DESFRUTE DOS RESULTADOS.

A criatividade não deve ser entendida como um dom ou algo que só os iluminados possuem. Todo ser humano possui e pode explorá-la. Basta querer fazer com que as idéias fluam e transformem-se em realizações. Uma vez produzidas é só usufruir. "Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos. É justamente porque não ousamos que tais coisas são difíceis" (Seneca).

terça-feira, 19 de julho de 2011

AJUDE OS OUTROS A VENCER


Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.

Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles.

Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".

E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.
E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje.

Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade... Por que?
Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho.

O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, vencer junto, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso." 


Autor desconhecido

por CaetanoSr em 11/07/2010 20:56  
http://elevando.dihitt.com.br/noticia/ajude-os-outros-a-vencer