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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Respeito com o consumidor

ATENÇÃO ESSE É P/ VC QUE TRABALHA COM O PUBLICO!!!

Discurso de Sam Walton, fundador do WAL-MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários:



Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.



Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial,parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou???????


'EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA'!!




Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez,tudo o que deviam ter feito era apenas a
pequena gentileza,tão barata, de me enviar um pouco mais de 'CORTESIA'.

'CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA,DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO,SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR.'



SAM WALTON - FUNDADOR DA WAL-MART, MAIOR CADEIA DE VAREJO DO MUNDO.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Análise das compras coletivas "groupons"




Como funciona as compras coletivas pela internet?
Veja nessa matéria do jornalista Luis Nassif:

A Segunda bolha da internet



A internet já é uma realidade mais concreta do que na fase da primeira bolha, no início dos anos 2000. Já existe o uso extensivo de suas ferramentas e há negócios consolidados em vários setores. Mas há também uma bolha em curso. Nos Estados Unidos há projetos pagando 270 vezes a receita líquida. Um dos pioneiros brasileiros da internet, hoje radicado nos Estados Unidos, Marcelo Ballona relata casos de uma empresa praticamente sem sede que conseguiu captar US$ 100 milhões em cima de uma avaliação do projeto total de US$ 1 bilhão.

O momento é muito parecido com o estouro da bolha de 2.000, com a diferença de que, na época, a economia mundial era muito mais sólida.

Um dos pontos centrais da bolha são os chamados sites de compras coletivas. Hoje em dia, nos Estados Unidos há mais de 1.500 sites do gênero, criando um problema complicado para as lojas parceiras. De um lado, porque a maioria dos groupons (nome dessa modalidade de sites) vendida audiências fictícias. Depois, porque as promoções pouco agregavam às empresas. Por exemplo, uma pizzaria vendia pizzas a R$ 15,00. Entrava em uma promoção e o site de compras oferecia a R$ 3,00. A pizzaria lotava, mas de um público que, passada a promoção, dificilmente voltaria lá. Não era seu público alvo.

As pizzas e o cãozinho

Hoje em dia, a bolha está provocando toda sorte de incursões, do marido de Demy Moore a Lady Gaga. Tomam-se alguns critérios, como visibilidade pública, número de seguidores no Twitter e, a partir daí, define-se a precificação do projeto. Entram nessa mixórdia muitas ideias que não prosperaram na primeira bolha, como sistemas de reservas em hotéis, sites de viagem etc. Em muitos casos, monta-se o site, a realidade virtual, mas não se acertam sequer os contratos com os hotéis cadastrados.

No início da bolha da internet, foi famoso o caso do cãozinho do iG e o sistema de franquias em pizza. Para incrementar o valor do iG, o publicitário Nizan Guanaes anunciou, além da venda de flores, a venda de pizzas pela internet, com a marca iG e o símbolo do cãozinho. Só que era o tipo do negócio que não poderia ficar apenas no virtual. Tinha que cadastrar pizzarias, definir cardápio, ambiente etc. Obviamente, o projeto sequer saiu do lugar.

O fenômeno da bolha está restrito

Outro complicador são as mudanças que estão ocorrendo no mercado de celulares, smartphones e tablets. Ontem (14/6), a Apple lançou o iPhone 100% desbloqueado. Isto é, poderá ser vendido a qualquer pessoa que poderá optar por qualquer operadora.

Além disso, os novos sistemas operacionais de smartphones estão alijando rapidamente grandes fabricantes do mercado, redesenhando o ranking global. É uma revolução similar à que ocorreu no lançamento do Windows, que permitiu à Microsoft alijar a maior parte dos concorrentes, fabricantes de aplicativos. Agora, a própria Microsoft está ameaçada, no terreno dos sistemas operacionais de celulares.

Hoje em dia, o fenômeno da bolha está restrito à economia norte-americana. Por aqui, há inúmeros projetos tecnológicos sendo analisados, mas com uma boa dose de realismo.







O modelo do “groupon” é o seguinte:

1. O site vai até o comerciante e compra, digamos, R$ 21.000,00 em promoção. Paga em três prestações: em 5 dias, em 30 e em 60 dias.

2. Em seguida faz a promoção no seu site, incluindo no preço de promoção sua comissão. Recebe à vista dos clientes e roda com parte do dinheiro em até 60 dias.

3. Quita a última prestação com o comerciante e fecha o ciclo. Isso, em tese.

No fundo, trata-se de uma versão moderna da operação chamada de compra de recebíveis”. Paga-se na frente o que a empresa irá produzir nos próximos meses.

Ciclo de venda

Pegou como febre nos Estados Unidos, gerando um negócio altamente inflamável.

O primeiro ponto são os custos de comercialização do “groupon”, campanhas caras para atrair o maior número possível de interessados.

Depois, a corrida para evitar “encalhes” de promoção. Se encalhar, consome parte de seu capital de giro.

A receita do “groupon” é função do valor do vale, da parcela de receita que fica com o site e da quantidade de promoções vendidas. Essa quantidade é função, entre outros fatores, do tamanho do desconto. Quanto maior o desconto, maior será o volume negociado.

Por isso mesmo, os vendedores do site são instados a procurar promoções cada vez mais agressivas.

Ocorre então o fenômeno da seleção adversa. Em princípio, a operação só irá interessar a comerciantes em dificuldades. Há baixa probabilidade de fidelização do cliente atraído por esse tipo de promoção.

Com as condições cada vez mais restritivas do site, acabam entrando apenas as empresas com maiores dificuldades com o sistema bancário.

Está certo que o risco do site é minimizado pelo fato do ciclo de venda ser de apenas 60 dias. Mesmo assim, corre-se o risco de comprar o produto e o comerciante quebrar antes da entrega.

Fluxo de caixa

Os riscos da bolha norte-americana são enormes. Grandes players – como Google e Facebook – estão entrando nesse mercado. Há uma corrida dos “groupons” atuais para formar um estoque de clientes cadastrados e poder vender para os gigantes que chegam.

De certo modo é o que está ocorrendo com o “groupon” Peixe Urbano. O investimento publicitário feito é tipicamente para consolidar uma multidão de usuários e aumentar o valor na hora de vender para um player estrangeiro.

Foi esse movimento que levou Luciano Huk a aproveitar os desastres da região Serrana do Rio para captar clientes – induzindo o público a dar contribuições através de inscrições no site.

Nessa corrida, pelo menos nos EUA está de abrindo mão da cautela financeira. Eventuais estoques encalhados de promoção acabam sendo cobertos em um efeito corrente da felicidade – os clientes de hoje ajudando a bancar os compromissos de ontem.

Por ser uma atividade não-bancária, estão fora do sistema de supervisão das autoridades.

Há o risco, então, do desequilíbrio do fluxo de caixa do “groupon”, do acúmulo de estoques não vendidos, da não entrega de produtos combinados (da parte dos comerciantes em maior dificuldade).

[Luis Nassif é jornalista]

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Realidade das instituições bancárias no Brasil

SAIBA A DIFERENÇA ENTRE POUPAR 100 REAIS E DEVER 100 REAIS PELO MESMO TEMPO NO BRASIL.



Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a FANTÁSTICA QUANTIA de R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais).

Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinqüenta e Nove Reais), no mesmo banco.

Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo 9 Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas 1 pneu.
Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú e etc...



Dá para comprar um outro banco por semestre!

E os juros exorbitantes dos cartões de crédito?



VISA cobra 10,40 % ao mês
CREDICARD cobra 11,40 % ao Mês.
Em contrapartida a POUPANÇA oferece 0,62 % ao mês.
Vc acha que devemos fazer Campanha pela Reforma Tributária e Financeira no Brasil?
O que pensa disso?